28 Mar 2019 16:56
Tags
<h1>Instituto Sírio-Libanês Apresenta Mestrado Profissional</h1>
<p>“Tenho um sonho em trabalhar em algo ligado ao esporte. Acabei de terminar cursando um semestre de Jornalismo, em razão de queria ser uma jornalista esportiva, só que não amei do curso por ser muito tímida e não ter criatividade para escrever. Aí minhas duas alternativas são Fisioterapia ou Educação Física. Meu sonho mesmo era poder trabalhar dentro de um clube de futebol sendo preparadora física, fisioterapeuta ou até mesmo favorecer técnica, só que pra mulheres é muito árduo alcançar um desses cargos. Como Tornar O Grupo De Estudos Para Concurso Mais Capaz? fazer?</p>
<p>O tabu em redor do trabalho das mulheres no futebol ainda existe. O mercado de serviço para todas as profissões deste meio é dominado, ainda, pelos homens. Contudo bastante coisa vem mudando nos últimos anos, principalmente devido a mulheres que batalham para confrontar as barreiras impostas pelo preconceito. Em pleno “país do futebol”, são poucas as mulheres que são capazes de vir ao cargo de fisioterapeutas em clubes.</p>
<p style="clear:both;text-align: center <b><q>“Oi Michelle e outras garotas!</q></b></p><p>Conversamos com duas profissionais que atingiram este objetivo. Elas contaram ao GUIA como percorreram este caminho e deram sugestões para que pessoas quer fazer o mesmo! “Oi Michelle e novas crianças! O que Conheça 7 Profissões Que Pagam Salário De Até R$ sessenta Mil a hora amei na Fisioterapia foi da área de traumas, urgência e emergência. Queria atuar na área hospitalar, entretanto me identifiquei com as emergências que assim como são vividas dentro dos gramados e tratadas nos setores de reabilitação de lesões desportivas dentro dos clubes.</p><br/><p>Com a gravidade do serviço do fisioterapeuta nos atletas e o sentimento do futebol, me apaixonei à primeira visibilidade pela área. Após me formar, tive informações de que o time de futebol da minha cidade, o Centro Esportivo Olhodaguense (CEO), que disputa o campeonato alagoano na primeira divisão, estava precisando de um profissional nesta área.</p>
<ul> <li>Engenharia Elétrica</li> <li>4 Calendário acadêmico</li> <li>Professores inovadores</li> <li>O MEC e a Capes só possuem poder no Brasil</li> <li>2 Primeiro mandato</li></ul><br/><p>No começo, enfrentei o preconceito e ouvi que ‘futebol é coisa de homem’. Eu pensei: ‘O nosso povo é comandado por uma mulher. Por que eu, que me criei e estudei cinco anos para cuidar homens e mulheres, não poderia trabalhar nessa área? ’ Não consegui o trabalho, retornei à capital e fui investir em cursos.</p><br/><p>Fiz pós-graduação em Fisioterapia Desportiva e recebi um convite do clube em que tinha tentado a vaga previamente. Eles estavam precisando de um fisioterapeuta com emergência e aceitei a proposta. Sofri com o preconceito por quota de determinadas pessoas mais machistas, contudo adquiri o respeito dos atletas. Alguns jornalistas e radialistas abraçaram a circunstância, reconheceram meu trabalho e divulgaram que eu fui a primeira fisioterapeuta mulher a trabalhar em um time de Alagoas. Prontamente trabalhei em outros times e luto diariamente para vencer o preconceito. Pela minha passagem pelo futebol, não houve estranhamento por parte dos atletas.</p><br/><p>Como eu sou profissional e eles também, tudo foi natural. Por se cuidar de uma mulher pela equipe, o respeito e os cuidados vindos deles eram fatores para eu me notar segura. Eles me ampararam e foram respeitosos. A minha profissão exige contato e isto é costumeiro na vida de um atleta. O profissional sabe bem pilotar tudo isso. Costumo falar sempre que futebol é obediência e isso tudo exige uma rotina semanal, guiada e programada por um supervisor, onde seguimos essa programação à risca.</p><br/><p style=" clear:both;text-align:="" center="" <b=""><q>Não importa o sexo.</q></p>
<p>Minha rotina era aproximado a de todos. Trabalhava nos fins de semana também. O mercado alagoano ainda é muito restrito, todavia vale apena investir, por causa de as mulheres fisioterapeutas necessitam de suporte e de campanhas a favor dessa causa. Lembrando Que Muitos Na Nossa Turma em outros estados do Brasil com uma visão ampliada em ligação a nossa atuação e é só uma dúvida de chance, suporte e combinação. Independente do que você alternativa, eu aprendi com uma professora, no primeiro dia da universidade, que pro ótimo profissional nunca vai faltar espaço. Não importa o sexo. É claro que ainda existe muito tabu no futebol, entretanto eles estão caindo.</p>
<p>Agora existem fisioterapeutas mulheres em times de futebol profissional. Atuei no Barueri no momento em que o time foi para a primeira divisão e tive uma experiencia muito positiva. A receptividade foi bem contrário do que eu imaginava, encontrei que ia localizar dificuldades, entretanto pra minha obrigada surpresa o fato de ser mulher não foi impedimento com o objetivo de nada. Tive apoio da comissão técnica, que valorizou meu serviço e a todo o momento tive a presença adequada e profissional que o cargo exige.</p>